quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Boas Vindas

Olá turma,

Sejam bem-vindos(as) ao Blog da disciplina Tecnologias na Educação

Esse espaço está disponível para que vocês publiquem o resultado das reflexões que foram despertadas no Para refletir 1, que está relacionado ao texto "Foi quando ela inventou a máquina de ler", de Ziraldo, na página 10 do nosso caderno.

Lembrem-se que vocês deverão comentar as reflexões de pelo menos DOIS colegas.

Vamos construir esse Blog coletivamente!!

Abraços,
Profª. Renata

24 comentários:

  1. Provocação: Foi quando ela inventou a máquina de ler

    Inicialmente acredito que a criatividade da professora é o ponto de destaque desse texto. Talvez pouco tempo atrás eu não classificaria uma bobina como uma tecnologia, mas como está escrito na apostila da disciplina “tecnologias são os meios, os apoios, as ferramentas que utilizamos para que os alunos aprendam”. Portanto, a professora criou uma tecnologia que foi a “máquina de ler”, criada a partir de uma bobina de papel e de uma manivela.
    A criatividade da professora ao criar a máquina de ler possibilitou uma inovação na forma de conduzir o processo de leitura em sala de aula, saindo do maçante processo em que cada aluno lê parte de um texto a partir de um livro, por exemplo, processo através do qual por vezes os alunos lêem a sua parte e perdem o interesse pelas outras partes do texto que os demais colegas irão ler. Com essa tecnologia, provavelmente, a professora conseguiu prender a atenção dos alunos, pois eles ficavam focados na “máquina de ler”, à espera da próxima linha do poema.
    Ao meu ver, a mensagem desse texto é que devemos como educadores ser capazes de despertar nos alunos o desejo de obter conhecimento e, para isso, qualquer tecnologia que utilizemos para despertar esse desejo é válida.

    Aluno: Orestes Cesetti
    Disciplina: Tecnologias na Educação
    Pós-Graduação em Educação a Distância
    POSEAD/FGF

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  2. PARA REFLETIR 1 - "Foi quando ela inventou a máquina de ler", de Ziraldo.

    A arte de ensinar com sabedoria, desenvolvendo a criatividade, despertando o entusiasmo do aprendiz para o saber, por meio da lente mágica, da “fantasia” real do mundo.
    O fazer diferente, quebrando paradigmas muitas vezes ultrapassados e ineficazes, permitindo nascer formas mais adequadas, e porque não dizer inusitadas de se ensinar - fazendo, provocando, testando, inovando o ato do ensinar para o melhor aprender.

    Aluna: Ingrid
    Disciplina: Tecnologias na Educação
    Pós-Graduação em Educação a Distância
    POSEAD/FGF

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  3. A Máquina de Ler, Ziraldo.

    Gostaria de escrever sobre o comentário da nossa colega Ingrid.

    Concordo plenamente com a Ingrid quando diz que a criatividade é uma ferramenta capaz de despertar o interesse do aluno. Posso dizer que a criatividade é a 'alma do negócio' quando se trata de educação, pois quando há inovação e quebra de paradigmas despertamos o interesse do aprendente, pelo menos chamamos a atenção e direcionamos o foco para o que se pretende ensinar. Certamente que não basta ser criativo, é preciso usar a criatividade com inteligência e perspicácia, digo mais, é preciso sabedoria para utilizá-la no momento mais adequado, caso contrário, toda boa ideia e criatividade irão por água abaixo se não cumprir o papel de ensinar e educar.

    A professora da história de Ziraldo a meu ver usou a criatividade com inteligência e soube usá-la no momento apropriado. Além de aguçar a curiosidade da garotada, fez um excelente uso do seu invento para ajudá-los a desenvolverem uma leitura prá lá de dinâmica.

    Aluna: Carla Miras
    Disciplina: Tecnologias na Educação
    Pós-Graduação em Educação à Distância
    POSEAD/FGF

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  4. Tecnologia na época do Ensino Básico:
    Não eram utilizadas muitas tecnologias eletrônicas, as novidades ainda eram manuais ou mecânicas. De eletrônico tínhamos apenas TV, rádio e gravadores portáteis. Partindo do princípio que inovações tecnológicas podem ser consideradas “novas formas de fazer as coisas, novos processos e procedimentos e novos serviços”, posso dizer que na minha época eram utilizados quadro negro e giz branco e colorido, utilizávamos lápis de cor, canetas hidrocor, tinta guache e massa de modelar. Em educação artística também usávamos réguas, esquadros e compasso. Porém eu gostava muito das aulas de ciência onde a professora levava miniaturas de esqueletos e órgãos, além de crânios reais para estudarmos, era uma novidade e saíamos da rotina de ver nos livros e copia do quadro. Lembro-me bem certa vez em que ela juntou uns cinco alunos e nos levou até à sua casa para conhecermos sua coleção particular, foi algo diferente e que ficou registrado na minha memória. Também me lembro muito bem de participar de uma eleição na escola, onde experimentamos o processo de votação e eleição dos candidatos a governador da época. Tínhamos que fazer nossos títulos de eleitor, preparar o papel do voto e, além disso, tivemos que pesquisar e conhecer as propostas dos candidatos e vivenciamos uma eleição como se fosse real.
    Falando de inovações tecnológicas, eu posso citar o mimeógrafo, uma máquina manual onde se colocava uma folha ofício com carbono e ao girar a manivela e alimentá-la com folhas de papel sulfite, eram reproduzidos os trabalhos e provas que saíam com cheirinho de álcool. As máquinas de escrever manuais eram muito utilizadas na época também, ganhei uma do meu pai certa vez, mas não tinha muitas habilidades e fazia o que eles chamavam de “catar milho”, só aprendi a datilografar com acuidade no nível médio quando fiz técnico em secretariado, foi uma boa experiência que me ajudou com facilidade quando chegaram os computadores, onde o processo de digitação é o mesmo utilizado na datilografia e hoje sou capaz de digitar com agilidade e até sem olhar para o teclado.
    Existiam também na época slides, fotos que eram projetadas na parede e o retroprojetor, mas não eram equipamentos utilizados em sala de aula com freqüência, somente uma vez participei de uma palestra sobre educação sexual e saúde onde utilizaram um retroprojetor.
    Apesar de não termos muitos recursos, não importava muito se os professores os utilizavam ou não, pois a quebra de paradigmas e o despertar da curiosidade eram os fatores que mais me motivaram e dos quais eu tenho as maiores recordações.

    Aluna: Carla Miras Santos Mattos
    Disciplina: Tecnologias na Educação
    Pós-Graduação em Educação a Distância
    POSEAD/FGF

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  5. A colega Carla tem uma memória bem melhor que a minha, com certeza! Praticamente tudo que ela citou de tecnologias eu também utilizei mas não me lembrava. Não sei como pude esquecer do velho mimeógrafo! E do compasso, dos esqueletos, etc.

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  6. PARA REFLETIR 1 - "Foi quando ela inventou a máquina de ler", de Ziraldo.

    “E ela foi girando, lentamente, a manivela e mandando a turma ler o poema em voz alta”.
    Neste parágrafo observo que a professora conseguiu com sua criatividade despertar o interesse dos alunos e envolvê-los na atividade através da sua nova tecnologia que surgiu de uma simples bobina.

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  7. Sofia disse:
    Orestes, que saudades do compasso!!!
    O da Professora de Matemática era de madeira, uma aba com metal e a outra com um pedaço de giz.
    E o dos alunos, de metal, que fazíamos círculos, o diagrama de Veen, pétalas, bem como vários desenhos. Hoje, fazemos tudo no computador, ïnserir/formas/num clik..." Bem lembrado esse compasso! Assim como o fato de que toda metodologia é válida para motivarmos os alunos a apreender, coom criatividade e aderência ao objetivo proposto.

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  8. Sofia disse;
    Carla, eu também tenho algumas lembranças...
    Colegas, havia postado meu comentário em outro lugar, que agora posto em lugar certo. Segue abaixo.

    Reflexões despertadas pela leitura do texto “Foi quando ela inventou a máquina de ler”, de Ziraldo.


    Lembro-me, na 1ª. série do ensino fundamental, quando a Professora trouxe uns carimbos de bichinhos para que os alunos pintassem a imagem. O alvoroço foi tanto que todos queriam levar diferentes bichinhos carimbados no canto do caderno, um em cada página.
    Já, na 3ª. série, a Professora trouxe um mimeógrafo a álcool para reproduzir um texto e colocou sobre a sua mesa. À medida que ela reproduzia, a mão dela sujava de tinta roxa e as cópias iam ficando claras (não nítidas). Esse mimeógrafo perdurou, como recurso de reprografia, até praticamente os anos em que entrei na faculdade, pois o Diretório Acadêmico utilizava muito para reprodução de panfletagem, em 1974.
    Lembro-me, também, na 5ª. série, nas aulas de Geografia, quando o professor entrou na sala com um retroprojetor. Aquelas imagens ampliadas e desenhos coloridos, embora manuais, de mapas prendiam a atenção dos alunos e era de grande utilidade como recurso de apoio visual de ensino-aprendizagem. Até hoje, ainda, em algumas paróquias religiosas, utilizam-no para que os fiéis relembrem da letra de cânticos sagrados.
    Nessa mesma série, matriculei-me na Escola Remington, de datilografia. Eram folhas e mais folhas, praticando ASDFG; HJKLÇ, mais números, textos, utilizando todos os 10 dedos. Foi muito bom, pois meus trabalhos todos eram datilografados por mim; mas, as máquinas manuais eram barulhentas demais.
    Atualmente, entre outras tecnologias, na Instituição de Ensino onde trabalho, um computador e uma impressora são suficientes para mostra de resultados de planejamento, bem como preparação de material didático. Acoplando-se ao computador um datashow resolve-se a estratégia da visualização de imagens para uma aula ou palestra ilustrativa, sintética e atrativa. Para simular realidades e atividades práticas, temos o laboratório de informática e demais ambientes especiais de aprendizagem equipadas, com uso de softwares. Apesar disso, o instrumento de avaliação da aprendizagem continua no mesmo esquema: papel e caneta (crítica).
    Quando nos referimos ao computador e equipamentos de multimídia, os pontos positivos redundam na economia de papel, tempo e demais materiais de consumo de ensino-aprendizagem, bem como a questão do espaço fica relativizada. Contudo, a tecnologia provocou alguns aspectos negativos, tais como: a caligrafia dos alunos piorou, sem estilo cursivo; alguns só lêem textos em letra de forma; aumentou o plágio em trabalhos acadêmicos; alguns professores não conseguem dar uma aula de qualidade sem o auxílio do datashow e seu computador.
    A tecnologia é meio, mas não poderá substituir a mente criativa humana.
    Abraços a todos.
    Sofia Mitsuyo
    Turma 7.2010

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  9. Sofia disse:
    Olá, Adriana, penso que a finalidade da tecnologia da bobina da professora está em uso até hoje, pois a pratico ao ler as legendas de filmes estrangeiros. É claro que na época, os seus alunos imaginavam cenas à medida de seus leituras; hoje, tenho que ler rapidinho pois lá vem outras frases e cenas seqüenciadas...
    Concordando, como a motivação é essencial para aprendizagens significativas!

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  10. Foi quando ela inventou a máquina de ler, de Ziraldo

    O comprometimento e o desejo de transformar seus alunos em verdadeiros leitores despertaram sua criatividade e a máquina de ler foi criada.
    Ao ler o texto revivi parte de minha vida como professora primária quando as sucatas tinham para nós um valor imenso, dependíamos delas para produzir recursos que despertassem o interesse dos nossos alunos e transformasse a aula em momentos dinâmicos e de aprendizagem.
    O tempo passou e esquecemos que recursos aparentemente tão simples e criativo usado por tantos colegas continuam a fazer a diferença.

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  11. Olá Sofia

    O seu comentário acerca do carimbo nos cadernos, me faz lembrar das construções que eram realizadas neste tempo, tinha o sabor do "fui eu que fiz", eu pintei, recortei, desenhei, o carrinho de rolimã, a pipa, o telefone construído com latinhas e uma corda.
    Hoje os desenhos, os coloridos, já estão impressos, não existe mais espaço para incluir qualquer trabalho manual, senão vai faltar espaço para a escrita. Os carrinhos são de controle remoto, é só apertar um botão.

    Concordo quando você aponta alguns pontos negativos em relação a tecnologia, o plagio de trabalhos e a comodidade proporcionada; a caligrafia ruim. Percebo também nas recepções de mensagens a utilização de abreviaturas completamente incompativeis com aquelas definidas, em virtude da utilização de salas de bate-papo, torpedos, etc. De fato a tecnologia é o meio para facilitar o nosso dia-a-dia, e não a forma para obstruir o nosso poder de raciocínio, de criar e construir.

    abraços
    Ingrid

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  12. Boa madrugada Carla,

    O flashback proporcionado por você nos remete a tempos em que as aquisições não eram tão fáceis de acontecer, e por esse motivo o contexto significava CONSTRUIR, participar “ativamente” deste processo.

    Como você afirma – “apesar de não termos muitos recursos não importava se os professores os utilizavam ou não, pois a quebra de paradigmas e o despertar da curiosidade eram os fatores que mais me motivaram...”. O descobrir o desconhecido, o proibido, pelo menos na minha época, era o desafio maior, pois as informações, devido a censura, não eram divulgadas, e além da censura do governo, também havia a censura dos pais.

    Considerando a limitação de informação recebida naquela época, se pode dizer que a mesma era processada e devidamente armazenada. Hoje a quantidade de informação recebida, diariamente, leva a um questionamento: o quanto de informação se consegue processar, praticar e armazenar?
    Afinal vivemos a era da tecnologia, da informação.

    Um abraço,

    Ingrid

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  13. Conforme concluiu a colega Dulce, o grande segredo é buscar sempre a simplicidade. Acredito que o principal papel do professor é despertar no aluno o desejo genuído de adquirir conhecimento. Para isso a tecnologia ajuda mas ela tem ue ser algo simples de modo a não colocar o focona tecnologia e sim na aquisição do conhecimento em questão.

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  14. Comentando sobre os aspectos levantados pela colega Sofia...

    Eu concordo com nossa colega quando diz que as novas tecnologias ajudaram, mas também trouxeram outros problemas para nossa humanidade. Eu acredito que as atuais tecnologias são positivas no quesito de aquisição de informação, pois temos acesso à diversos materiais e sobre o assunto que quisermos versar, temos inúmeras fontes para alimentar nossa sede. No entanto, precisamos ter o mínimo de base e conhecimento para distinguirmos se os conteúdos são leais, verídicos e fiéis, além de checarmos as fontes, o que me parece que tem muitos que não estão ligando para isso e fazem usos de afirmações sem conferir e sem constrangimento de usar expressões alheias. Estamos entrando em uma outra era, aquela em que nossos alunos não sabem mais como escrever corretamente, não sabem como determinada palavra é soletrada porque está cheio dos vícios do "internetês". Pontuação então nem se fala, não sabem para que servem ":", ";",")", a não ser para terminarem suas mensagens com carinhas e caretas...

    A inteligência não está em conhecer as novas tecnologias, mas saber usá-las com eficácia!

    Lamento em ter que escrever sobre essas coisas, entristece-me muito só em imaginar meus filhos completamente alienados da verdadeira sabedoria e inteligência. Estou atenta e "antenada" no que eles fazem e procuro estar atualizada para acompanhá-los e interferir na hora certa para evitar que esses tipos de erros aconteçam. E acredito que vocês têm o mesmo sentimento.

    Abraços,
    Carla Miras

    Aluna: Carla Miras Santos Mattos
    Disciplina: Tecnologias na Educação
    Pós-Graduação em Educação a Distância
    POSEAD/FGF

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  15. Concordo com a fala da Carla quando diz que a professora usou a criatividade com sabedoria e que a inteligência não está em conhecer as novas tecnologias, mas saber usá-las com eficácia e Adriana e colegas ao registrarem a importância do recurso utilizado pela professora para formar alunos leitores.

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  16. No aspecto de mudança, em especial no inicio, na nossa instituição ocorreu uma certa rejeição por parte de alguns discente. Pois a nossa instituição passou a utilizar ferramenta de TIC, a pouco tempo.
    Na análise global a TCI trouxe a experiencia de melhor preparar o material das aulas e consequentemente um esforço maior por parte dos alunos. Devido a cumprir metas de entrega de atividades.
    Com isso os alunos devem mudar o seu comportamento. Primeiramente ler e entender o que é proposto. Criar uma disciplina de estudos e por fim fazer pesquisa. Essa tarefa, na sua maioria, só ocorre com a mudança de comportamento e auto disciplina.
    Criando assim uma comunicação direta com tutor e colega.
    Aluna: Joeldson Guedes
    Disciplina: Tecnologias na Educação
    Pós-Graduação em Educação a Distância
    POSEAD/FGF

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  17. Comentando sobre os aspectos postados pela colega Sofia


    Eu havia esquecidos alguns detalhes como os carimbos e miméografos, Obrigada Sofia por lembrar. O miméografo ainda é usado, na escola em que trabalhei o ano passado, alguns professores ainda utilizam o miméografo,por incrível que pareça.
    Concordo quando a Sofia coloca que alguns profissionais ficaram presos a utilizar apenas esses meios. O pior de tudo é que a máquina (computador ou data show) se não funcionar no dia o professor acaba ficando perdido para ensinar os alunos sobre o conéúdo planejado. E como se ele não soubesse fazer sem os recursos da multimidia.
    Cheguei a me questionar algumas vezes sobre a exigências das escolas em só receber atividades e trabalhos digitados. Confesso que como professor e aluna acho muito bom, mas ainda temos muitas pessoas sem computador em casa para realizar tais solicitações. A tecnologia nesse sentido tornou-se praticamente obrigatória.
    Tive contato com uma professora que com muito tempo de magistério que só não aceita o cargo de Coordenadora Pedagógica por não saber usar o computador. Mesmo com todo avanço tecnológico ainda temos profissionais e que não sabem usar essa ferramenta.





    Aluna: Jaqueline A. dos Santos Pelegrino
    Disciplina: Tecnologias na Educação
    Pós-Graduação em Educação a Distância
    POSEAD/FGF

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  18. Uso da Tecnologia

    Quando estava no ensino básico, nunca tive a oportunidade de usar um computador, pra falar a verdade nem me recordo de ter visto. O equipamento usado era máquina de escrever.
    Os alunos tinham pouca participação, era tudo bem tradicional.
    Eu e me sentia bem, pois não conhecia uma outra forma de aprendizagem. Comparando com os dias de hoje antes era muito restrito.
    Lembro que era usado o retropojetor para passar imagens na parede, eu achava o máximo.

    Nas situações coordenadas por mim eu utilizo, TV, DVD, computador, data show e livros. Hoje existe muitos meios para melhorar a aprendizagem, acho todos eles positivos. O que acho de negativo quando os livros são deixados em segundo plano. Sem a teoria não existe a prática. Todos esses recursos podem ser utilizados, mas não de forma excessiva.





    Aluna: Jaqueline A. dos Santos Pelegrino
    Disciplina: Tecnologias na Educação
    Pós-Graduação em Educação a Distância
    POSEAD/FGF

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  19. Concordo com Dulce,
    "O tempo passou e esquecemos que recursos aparentemente tão simples e criativo usado por tantos colegas continuam a fazer a diferença."
    Realmente na escola em que eu trabalho vejo colegas utilizando sucatas e desenvolvendo trabalhos ótimos e criativos com os alunos.

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  20. Concordo com Joeldson que registra as mudanças ocorridas após a implantação da TIC, onde esclarece e facilita o preparo das aulas.

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  21. Comentando sobre os aspectos postados pela colega Carla

    concordo com a colega Carla, os meios existem , mas é preciso saber utilizá-los. Os vicios da internet em site de relacionamento contribui muito para as escritas de forma incorreta. Os alunos entregam textos escritos como se estivessem conversando com alguém pelo MNS. Precisamos ensin-a-los a fazer uso dessas ferramentas de forma eficaz.

    Aluna: Jaqueline A. dos Santos Pelegrino
    Disciplina: Tecnologias na Educação
    Pós-Graduação em Educação a Distância
    POSEAD/FGF

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  22. A Máquina de ler...

    Lembro-me de não ter tanto acesso à biblioteca quanto eu gostaria. E isso poderia ser motivo de não gostar de ler ou perder a vontade de ler. Mas, pelo contrário, isso ficou preso ao peito e agora é difícil escapar.
    Fui muito influenciada por uma professora que abria a biblioteca, minutinhos antes da hora da entrada, apenas para que eu pudesse ler correndo uma página de "O Gato de botas".
    O texto aborda não apenas a criatividade da professora, mas, a necessidade de "inventar", por falta de recursos disponíveis. Hoje, em alguns lugares não é muito diferente do passado.
    As colegas Carla e Jaqueline falam a respeito dos "vícios da internet", leciono para as séries finais do ensino fundamental e iniciais do ensino médio; na primeira aula, ou a primeira coisa que tento passar para eles é a palavra "adequação", tal qual roupa a língua tem de ser adequada. Isso, desloca o pensamento de que "eu posso usar a linguagem do PC em todos os contextos".

    Abraços,

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  23. Comentando sobre a fala da colega Nadia

    Muito interessante a argumentação que a colega Nadia utiliza com os alunos. Adequação realmente é a palavra chave.

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  24. Eu também sou aluna da Pos_graduação da POSEAD, mas é só tenho histórias tristes para contar.

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